Vamos lá, para mais uma postagem. Desta vez, escreverei sobre o Natal. O meu Natal. O meu Natal vivido há muitos anos...
Jovem sonhadora, idealista. Professoranda feliz com a profissão escolhida.
Próximo ao Natal, o namorado_ o jovem tenente convidou-me a sairmos para um passeio breve lá pelas bandas da Praça Saenz Peña, na Tijuca.
Levou-me a uma loja pequenina, repleta de objetos diferentes importados, na Rua Conde de Bonfim. Estava toda iluminada e se destacava.
Com gentileza, deixou-me na entrada, convencendo-me: "_ Fique aqui, quero fazer-lhe uma surpresa, não pode ver ainda o que é!"
O romântico coração acelerou, achei linda a sua atitude.
Não demorou muito e lá vem ele, lá vem Luís Carlos, segurando, todo feliz, aquela caixa de papelão, grande, embrulhada para presente com papel dourado.
Deixou-me em casa e, finalmente, podia matar a curiosidade. Abriria devagar e cuidadosamente aquele embrulho tão bem feito.
E, ao fazê-lo, a alegria tomou conta do coração. Era um mimoso presépio que me acompanha em todos esses anos... Até os dias de hoje recordo aquele momento, cheio de magia. A magia do Natal. A magia do amor, da delicadeza, da doçura.
Desejo a todos vocês um Natal assim, de singeleza, carinho verdadeiro e profundo por todos à nossa volta.
FELIZ NATAL, pessoal! Reflitamos na possibilidade de nos determos com mais atenção no outro. Como agradar o coração do outro. Acalmar, animar, fazer alguém se emocionar senão por um presente, mas que seja pela palavra carinhosa e amiga.
Sejamos felizes!
