O menino ficou impressionado com a morte do tio. E a cada dia pergunta para a mãe: " Mãe, vovó tá muito velhinha? "
A explicação dos pais foi esta mesma, a de que o tio morrera porque ficara muito velhinho e tinha chegado a hora dele ir para o céu. Afinal, o que dizer para uma criança de apenas três aninhos?
Mas ele passou a se preocupar com todos aqueles de quem gosta. E a vovó está na lista.
A convivência com uma criança desafia a nossa imaginação.
Família faz um bem enorme. Dá resistência às decepções, imuniza contra as maldades e gera um conforto ao coração. Tudo isto por causa do amor que une.
Mesmo que haja algum desentendimento , afinal não é nada fácil a convivência, família é algo especial. Aprendemos a respeitar o outro, desenvolvemos várias habilidades de convivência e despertamos, pouco a pouco, o amor. Paciência e paciência, eis o segredo.
Virtudes assim exercitadas acabam por despertar o que há de melhor em nós, a parte divina, digamos. E é o que precisamos fazer emergir, já que entendo que este é o objetivo da vida: evoluir, crescer, mesmo que seja em um só aspecto.
E o amor, acredito, será expandido para todos. Nada de preconceitos, limites, pois o amor não é limitado. Família torna-se , então, um exercício. O amor que nutrimos e desfrutamos amplia-se para que abracemos toda a humanidade neste grande sentimento de confraternização.
Mas esta idéia representa um ideal, claro. Um ideal que quase nunca encontramos realizado. A sociedade vem mudando celeremente e o ideal desejado muda a cada geração com naturalidade. Os antigos, então, se escandalizam com as mudanças, mas nada há o que fazer. É esperar, ver, planejar e viver em harmonia com os nossos mais recônditos sentimentos.
E nada de ficar remoendo épocas passadas e acumulando amarguras no coração. Não! Rejeitar sempre a queda para o negativismo permitirá que aceitemos novos rumos e nos insiramos no atual contexto do mundo em que vivemos. Saturar a mente de idealismo positivo dará , talvez, uma confiança, uma leveza e certa harmonia primordiais a nossa saúde.
Sabemos que cônjuges podem viver felizes em casas separadas, que casais se separam mas continuam a cuidar de seus filhos com muita cumplicidade e a maioria nem pretende mais casar. A nova atitude passa uma certa imagem de liberdade e de maturidade.
Confesso que a imagem guardada na lembrança da família tradicional, expressando amor e carinho, atenção e cuidados, mesmo que, de vez em vez, aconteçam pequenos desentendimentos, pequenos ajustes de convivência, ainda é forte em mim. Pai e mãe presentes e a terna figura dos avós , tios e tias, primos e primas, todos entrelaçados pelo sentimento harmônico, talvez seja uma grande oportunidade de exercitarmos as virtudes latentes no ser humano e que estão disfarçadas e confusas pelos atropelos do mundo moderno.
Virtudes assim exercitadas acabam por despertar o que há de melhor em nós, a parte divina, digamos. E é o que precisamos fazer emergir, já que entendo que este é o objetivo da vida: evoluir, crescer, mesmo que seja em um só aspecto.
E o amor, acredito, será expandido para todos. Nada de preconceitos, limites, pois o amor não é limitado. Família torna-se , então, um exercício. O amor que nutrimos e desfrutamos amplia-se para que abracemos toda a humanidade neste grande sentimento de confraternização.
Mas esta idéia representa um ideal, claro. Um ideal que quase nunca encontramos realizado. A sociedade vem mudando celeremente e o ideal desejado muda a cada geração com naturalidade. Os antigos, então, se escandalizam com as mudanças, mas nada há o que fazer. É esperar, ver, planejar e viver em harmonia com os nossos mais recônditos sentimentos.
E nada de ficar remoendo épocas passadas e acumulando amarguras no coração. Não! Rejeitar sempre a queda para o negativismo permitirá que aceitemos novos rumos e nos insiramos no atual contexto do mundo em que vivemos. Saturar a mente de idealismo positivo dará , talvez, uma confiança, uma leveza e certa harmonia primordiais a nossa saúde.
Sabemos que cônjuges podem viver felizes em casas separadas, que casais se separam mas continuam a cuidar de seus filhos com muita cumplicidade e a maioria nem pretende mais casar. A nova atitude passa uma certa imagem de liberdade e de maturidade.
Confesso que a imagem guardada na lembrança da família tradicional, expressando amor e carinho, atenção e cuidados, mesmo que, de vez em vez, aconteçam pequenos desentendimentos, pequenos ajustes de convivência, ainda é forte em mim. Pai e mãe presentes e a terna figura dos avós , tios e tias, primos e primas, todos entrelaçados pelo sentimento harmônico, talvez seja uma grande oportunidade de exercitarmos as virtudes latentes no ser humano e que estão disfarçadas e confusas pelos atropelos do mundo moderno.
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