quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CRÔNICA DE NOVA YORK

     Outono em New York... Folhagens das grandes árvores coloridas em tons de sienas e ocres admiráveis ...Frio quase intenso...Vento pelas esquinas... Alegria contagiante... Disposição.
     O Imperial Theatre cheio para a grande peça Billy Elliot, o American Museum of Natural History__ o maior museu de história natural do mundo, repleto de gente interessada e interessante; a fadiga da viagem foi esquecida; não conta mais.

(para mais imagens, visite a galeria www.flickr.com/photos/smercadante)

     É uma cidade que não para! Gente para todo o lado, cafeterias lotadas, restaurantes, praças e o famoso Central Park lindo, lindo com suas árvores centenárias, majestosas em cores luxuriantes.
     Charmosa e festiva. Assim me deparei com uma cidade da qual algumas pessoas me alertaram para a periculosidade. Isso foi há tempos. Quem nos dera tivéssemos a mesma cidadania que os nova-yorkinos.
     Um mundo se abriu ao visitarmos o Metropolitan Museum of Art __ o maior museu dos Estados Unidos, com mais de dois milhões de obras de arte, representando várias culturas milenares .
   Na Times Square, nos demos conta de que eram 23h e estávamos sentadas, tranquilas, eu e minha filha, observando os turistas que, como nós, boquiabertos, apreciavam as luzes feéricas, a agitação das lojas, o movimento incrível. Sem nenhum cansaço.
     Nova York, uma cidade pra lá de maravilhosa, com seus prédios altíssimos,  as escadas de incêndio  que se tornaram símbolo cultural desde 1867(eles valorizam tudo o que criam), suas livrarias e bibliotecas, pistas públicas de patinação .
     E como sou decididamente uma incorrigível romântica, não poderia furtar-me ao desejo de um fesfecho digno de tal : Como Meg Ryan em Mensagem para Você, esperando encontrar talvez o meu  Tom Hanks , finalizamos esse tour no Riverside Park, cheio de flores e pássaros cantantes.
     Um final também feliz, digno dos filmes hollywdianos 



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