Na livraria do shopping, a amiga levou para casa um DVD de um filme nacional e eu, para variar, um livro. Desta vez, do incomparável Leandro Karnal.
Fico me perguntando o motivo de tanta admiração. Simples. Descobri noutro dia: ele se expressa com absoluta franqueza.
Quando palestra, todo o seu conhecimento, adquirido durante a longa trajetória de dedicação absoluta nos estudos , pesquisas e magistério é passado de forma natural, sem afetação.
Tenho que ter cuidado para não exagerar, mas ultimamente, dou mais ouvidos a ele do que a qualquer outro, seja na TV ou nos vídeos lançados no youtube. É uma caudalosa enxurrada de aprendizado para os ouvintes atentos, naturalmente. E, além disso, temos muitas coisas em comum!...
Estou neste namoro há algum tempo. E cada vez mais me interesso pelas coisas que diz com tanta propriedade. O tema abordado, principalmente nas últimas aparições,tem sido a ética.
O livro fala sobre isto e muito mais. Discorre sobre alguns sentimentos como ódio e preconceito que existem, sim, no coração do brasileiro.
Achei o título forte, mexeu comigo, não me fez bem. Impiedoso no tom, empurra-nos ao precipício da realidade nua e crua.
No entanto, para mim, que não estou presa a nenhum compromisso com Universidades e que tento percorrer a estrada de um outro tipo de conhecimento, creio que o Amor, sim, é a nossa base fundamental. É o Amor que cria, assim como a raiva e o ódio destroem. Fomos criados por amor. E ele existe dentro de nós!
Para Sri Daya Mata e muitos outros mestres, "a vida não tem sentido sem amor". Este sentimento só é encontrado nas profundezas do nosso Ser e a prática da meditação, assim como os livros, é o veículo que facilita este encontro.
É um caminho prolongado, consciente, de muito estudo e dedicação também. É como ele explica. Quer aprender? Simples: pegue uma cadeira, sente-se , abra o livro e comece a leitura com atenção plena!
Quer perceber o Amor em si? Simples: respire, relaxe e pratique a meditação. Por mais breve que seja, sempre fará com que avancemos mais um pouquinho para o destino que nos aguarda: a comunhão com o amor e a felicidade.
Achei o título forte, mexeu comigo, não me fez bem. Impiedoso no tom, empurra-nos ao precipício da realidade nua e crua.
No entanto, para mim, que não estou presa a nenhum compromisso com Universidades e que tento percorrer a estrada de um outro tipo de conhecimento, creio que o Amor, sim, é a nossa base fundamental. É o Amor que cria, assim como a raiva e o ódio destroem. Fomos criados por amor. E ele existe dentro de nós!
Para Sri Daya Mata e muitos outros mestres, "a vida não tem sentido sem amor". Este sentimento só é encontrado nas profundezas do nosso Ser e a prática da meditação, assim como os livros, é o veículo que facilita este encontro.
É um caminho prolongado, consciente, de muito estudo e dedicação também. É como ele explica. Quer aprender? Simples: pegue uma cadeira, sente-se , abra o livro e comece a leitura com atenção plena!
Quer perceber o Amor em si? Simples: respire, relaxe e pratique a meditação. Por mais breve que seja, sempre fará com que avancemos mais um pouquinho para o destino que nos aguarda: a comunhão com o amor e a felicidade.
Cara Sylvia Mercadante,li seu artigo,e curioso assisti uma palestra
ResponderExcluirdo Leandro Carnal pelo youtube,sinceramente não tive boa impressão.
acho que é mais um ser humano com certa luz,que faz um serviço de auto ajuda.Aquela do feijão e da mandioca é decepcionante.Fico com o pensamento voltado para aquela frase de Jesus Cristo,que diz:"Aparecerão falsos profetas"sempre pensei que a grande virtude,é ser bom,caridoso.Basta fazer o bem,com nada em troca.
Suas palestras (Leandro Carnal)custam caro.Gostaria de saber o que ele faz com o dinheiro que ganha.Voce já ouviu falar de Celso Charuri-Pró-Vida.Procure por ele no youtube,talves recebas um recado.Desculpe se criei algum transtorno,temos liberdade de expressar o que sentimos.Grande abraço obrigado pelos incentivos.
Caro leitor, já estimado por mim, pois procura dar o seu parecer, manifestar o seu pensamento e isto é muito bom e eu aprecio. Temos que ter certa liberdade para darmos nossa opinião, claro!
ResponderExcluirContinuo apreciando Karnal, sua palestras têm qualidade, me fazem pensar. Estimulam o meu raciocínio e os meus hábitos de leitura. E ele não se intitula profeta! Ele é um historiador e filósofo. E é assim que o vejo e admiro. Que pena que vc assistiu uma palestra desconcertante. Eu tenho tido sorte. A sua palestra sobre ser professor, por exemplo,emocionou-me, já que sou professora e exerci a minha profissão com paixão, por muitas décadas.
Tiramos o melhor de cada um. Se quisermos poderemos aprender sempre. Estarmos abertos a novas possibilidades, não nos determos no que é desconcertante, desagradável, mas abrirmos olhos e coração para o que nos ajudará.
Um grande abraço!